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Tempos de autoconsciência e desenvolvimento em meio à crise

Neste momento de crise internacional, que nos obriga à reclusão de nossos lares, é tempo de pensar em táticas criativas e nos reinventar.
20/03/2020
FONTE: FreePik

Vivemos um momento de virada de chave. Com a rápida evolução da tecnologia, nosso olhar atencioso tem acompanhado todas as mudanças e nos hipnotizado para alcançar o tão desejado sucesso. E como sempre, somos pegos de surpresa por alguma crise, seja econômica, política, social ou sanitária. Nunca seremos os mesmos ao sair de cada uma delas. 

 

São ótimos momentos para se pensar em oportunidades, em realizar de forma diferente o que tenha se tornado mecânico, instigando nossa criatividade. Também é um ótimo momento para reflexões, volver para nosso mundo interno e para quem compartilhamos nossa vida, a família. 

 

Há quem diga que estamos vivendo uma guerra invisível, então, nada melhor do que um especialista nesse quesito para nos ensinar. O general chinês Sun Tzu, do livro A arte da Guerra, traz reflexões e táticas para enfrentar o inimigo. Ele comandava as tropas do poderoso estado de Wu, em 538 a. C., que há mais de cinquenta anos lutava contra o estado de Ch’u. 

 

O estado de Wu tinha uma autoconsciência em desenvolvimento, era governado por líderes dinâmicos, que evitavam as armadilhas da extravagância e da decadência. Seus reis não exploravam ou esgotavam o povo, mas promoviam políticas para nutrir, aumentar a população e estimular a produtividade. Daí o grande sucesso do estado de Wu, que contava com guerreiros corajosos e enérgicos, que suportavam intensas privações e transformavam a derrota em vitória. Mesmo em número menor, os líderes de Wu desenvolveram táticas criativas para evitar ataques frontais que poderiam dizimar suas tropas, manobras de guerra que se refletiu na ênfase de Sun Tzu. Além de atacar com velocidade e mobilidade, os ataques de Wu empregavam ardis e estratagemas engenhosos para frustrar os planos e movimentos do inimigo. 

 

Segundo Sun Tzu, “a água escolhe o seu percurso de acordo com o terreno que atravessa. O guerreiro busca a vitória de acordo com o inimigo que enfrenta”. Sun Tzu considerou a guerra de forma mais transcendente, para ele o primeiro objetivo era derrotar o inimigo sem realmente travar combate, para alcançar o ideal da vitória completa.  

 

Podemos extrair dos ensinamentos do general chinês que, não importa o tamanho do inimigo, o importante são as estratégias para combatê-lo, principalmente, sem de fato entrar no campo de batalha. Neste momento de crise internacional, que nos obriga à reclusão de nossos lares, é tempo de autoconsciência e desenvolvimento, pensar em táticas criativas e nos reinventar, porque após a tormenta haverá um novo mundo. O Brasil tem um povo acolhedor, pacífico e solidário. Em momentos de crise não há espaço para diferenças políticas, religiosas ou de qualquer outro caráter, mas, é tempo de união. Foco nas coisas que realmente importam e adaptação são imprescindíveis. 

 

 

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