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Codese faz balanço e prepara documento para o futuro de Brasília

Etapas vencidas e caminho final para o DF que a gente quer
09/05/2018
FONTE: Antonio Silva

O CodeseDF pavimenta mais uma etapa em seu caminho rumo ao futuro, produzindo resultados e projetos para oxigenar o processo de desenvolvimento econômico, estratégico e sustentável de Brasília, a curto, médio e longo prazo. Ao empossar Vasco Gonçalves, presidente do BRB, como membro do Conselho Consultivo da entidade, o presidente Paulo Muniz salientou e importância da união e esforço das classes produtoras e sociedade civil que, irmanadas, podem participar e propor soluções para dar novo horizonte a um futuro melhor para as cidades brasileiras, estabelecendo novos padrões para a gestão pública.

Em reunião com diretores e gestores das Câmaras Técnicas, no auditório da FIBRA, também foi apresentado pelo diretor da MacroPlan, Gustavo Morelli, o plano “Brasília 100 anos, a cidade além da capital”, que busca construir uma agenda que pense no futuro da capital, que hoje já tem mais de 3 milhões de habitantes e muitos problemas. O que sugerimos para o Brasil, disse Morelli, já vem acontecendo em todo o mundo e mesmo em muitos lugares do país: um planejamento que pense na cidade que queremos, que nos fará mais felizes, com participação de todos.

Silmara Vieira, consultora responsável pelas ações que levarão à proposição dos projetos e sugestões do Codese a serem apresentadas aos candidatos ao GDF, garantiu que até o final de julho todo o trabalho estará concluído. As proposições, surgidas dos entendimentos de todas as camadas da sociedade e amplamente discutidas pelas Câmaras Técnicas, passaram por várias etapas –pesquisa técnica, proposições e levantamento de indicadores e estratégias- e darão sustentabilidade ao projeto “O DF que a gente quer”.

Paulo Muniz, depois de ressaltar a importância das Câmaras Técnicas –formadas por voluntários interessados em mudar os padrões de valores no trato das coisas públicas- agradeceu a participação do presidente do BRB, Vasco Gonçalves, no Conselho do Codese, “que se sente engrandecido com a presença deste brasiliense que muito tem contribuído para o desenvolvimento da região”. Vasco se disse muito honrado pelo convite e garantiu se tornar mais um cidadão que pretende dar seu conhecimento e esforço para dar a Brasília um futuro que todos desejam.

Olhando o futuro

A MacroPlan, segundo seu diretor Gustavo Morelli, vem ajudando estados e municípios do Brasil a planejar seu futuro, pensando com os olhos da sociedade que se sente carente das ações do Estado. ” A contribuição das entidades empresariais e da sociedade organizada, tentando melhorar a competitividade das cidades em busca da melhoria da qualidade de vida das pessoas é salutar e já começa a frutificar em todo o país”.

Morelli disse que temos que pensar a Brasília que queremos focando não apenas sua região de influência, mas de todo o Brasil Central. Esta região cresceu com o nascimento de Brasília, como foi o propósito de seus criadores e, hoje, este desenvolvimento precisa ser melhor mensurado, organizado e distribuído. Por isto, salientou, temos que pensar numa agenda “com farol alto”, como é o propósito do Codese. Essas ações passam por um novo modelo de governança que leve a gestão pública estar mais próxima das reais necessidades econômicas, sociais e políticas da população, que almeja melhores condições de vida.

Etapas vencidas

Depois de ultrapassar as fases de discussão (onde estamos e o que é imprescindível ser feito, aqui e agora; e o que precisa ser feito para chegarmos lá) o Codese entra em sua terceira fase, do Aqui e Agora, com a elaboração do documento a ser encaminhado e discutido com os futuros candidatos ao GDF. Para Samara Vieira, responsável pela organização do projeto – O DF que a gente quer! , durante todo o período houve um amplo processo de cocriação com a participação de todos os integrantes das Câmaras Técnicas, tendo como plataforma base os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável).

Mesmo durante esta etapa os trabalhos sugeridos ao GDF como metas emergenciais continuaram sendo realizados por algumas Câmaras Técnicas: capacitação de servidores públicos (Terracap) para o processo de mediação e negociação de conflitos; capacitação de 60 profissionais da Fundação Educacional para educar com ética para a vida; Instalação de unidade de prevenção de câncer do Hospital de Amor, de Barretos (Câmara Técnica de Não Judicialização); cooperação com o DFTRANS para cessão de sistema de gestão de transporte público para o DF (CT Desenvolvimento Urbano); criação de polo de desenvolvimento no Eixo Brasília-Goiás ; e articulação com o Sudeco para reativar a Ride (CT Região Metropolitanas do Eixo BSB-GO).

 

As últimas três frentes de trabalho para a elaboração do documento Codese 2018/2030, o

- O DF QUE A GENTE QUER! devem ser concluídas até julho, segundo Samara.

FRENTE 1 - análise geral de níveis de convergências entre os ODS/Metas e a

missão de cada uma das Câmaras Técnicas (CTs), estabelecendo ações estratégicas

multisetoriais (entre CTs), a partir do entrelaçamento das Metas e dos ODS

priorizados;

FRENTE 2 - estudo de convergência entre as metas dos ODS, os atributos do PPA

2016-2019 e dos principais programas do do GDF e a legislação distrital e federal

vigente e proposta;

FRENTE 3 – pesquisa sobre produções acadêmicas, governamentais e da

sociedade civil e mapeamento da situação atual, formulação de cenários

intermediários e formulação da visão de futuro com foco no cumprimento dos

ODS (busca, análise e produção).

 

O CodeseDF pavimenta mais uma etapa em seu caminho rumo ao futuro, produzindo resultados e projetos para oxigenar o processo de desenvolvimento econômico, estratégico e sustentável de Brasília, a curto, médio e longo prazo. Ao empossar Vasco Gonçalves, presidente do BRB, como membro do Conselho Consultivo da entidade, o presidente Paulo Muniz salientou e importância da união e esforço das classes produtoras e sociedade civil que, irmanadas, podem participar e propor soluções para dar novo horizonte a um futuro melhor para as cidades brasileiras, estabelecendo novos padrões para a gestão pública.

Em reunião com diretores e gestores das Câmaras Técnicas, no auditório da FIBRA, também foi apresentado pelo diretor da MacroPlan, Gustavo Morelli, o plano “Brasília 100 anos, a cidade além da capital”, que busca construir uma agenda que pense no futuro da capital, que hoje já tem mais de 3 milhões de habitantes e muitos problemas. O que sugerimos para o Brasil, disse Morelli, já vem acontecendo em todo o mundo e mesmo em muitos lugares do país: um planejamento que pense na cidade que queremos, que nos fará mais felizes, com participação de todos.

Silmara Vieira, consultora responsável pelas ações que levarão à proposição dos projetos e sugestões do Codese a serem apresentadas aos candidatos ao GDF, garantiu que até o final de julho todo o trabalho estará concluído. As proposições, surgidas dos entendimentos de todas as camadas da sociedade e amplamente discutidas pelas Câmaras Técnicas, passaram por várias etapas –pesquisa técnica, proposições e levantamento de indicadores e estratégias- e darão sustentabilidade ao projeto “O DF que a gente quer”.

Paulo Muniz, depois de ressaltar a importância das Câmaras Técnicas –formadas por voluntários interessados em mudar os padrões de valores no trato das coisas públicas- agradeceu a participação do presidente do BRB, Vasco Gonçalves, no Conselho do Codese, “que se sente engrandecido com a presença deste brasiliense que muito tem contribuído para o desenvolvimento da região”. Vasco se disse muito honrado pelo convite e garantiu se tornar mais um cidadão que pretende dar seu conhecimento e esforço para dar a Brasília um futuro que todos desejam.

Olhando o futuro

A MacroPlan, segundo seu diretor Gustavo Morelli, vem ajudando estados e municípios do Brasil a planejar seu futuro, pensando com os olhos da sociedade que se sente carente das ações do Estado. ” A contribuição das entidades empresariais e da sociedade organizada, tentando melhorar a competitividade das cidades em busca da melhoria da qualidade de vida das pessoas é salutar e já começa a frutificar em todo o país”.

Morelli disse que temos que pensar a Brasília que queremos focando não apenas sua região de influência, mas de todo o Brasil Central. Esta região cresceu com o nascimento de Brasília, como foi o propósito de seus criadores e, hoje, este desenvolvimento precisa ser melhor mensurado, organizado e distribuído. Por isto, salientou, temos que pensar numa agenda “com farol alto”, como é o propósito do Codese. Essas ações passam por um novo modelo de governança que leve a gestão pública estar mais próxima das reais necessidades econômicas, sociais e políticas da população, que almeja melhores condições de vida.

Etapas vencidas

Depois de ultrapassar as fases de discussão (onde estamos e o que é imprescindível ser feito, aqui e agora; e o que precisa ser feito para chegarmos lá) o Codese entra em sua terceira fase, do Aqui e Agora, com a elaboração do documento a ser encaminhado e discutido com os futuros candidatos ao GDF. Para Samara Vieira, responsável pela organização do projeto – O DF que a gente quer! , durante todo o período houve um amplo processo de cocriação com a participação de todos os integrantes das Câmaras Técnicas, tendo como plataforma base os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável).

Mesmo durante esta etapa os trabalhos sugeridos ao GDF como metas emergenciais continuaram sendo realizados por algumas Câmaras Técnicas: capacitação de servidores públicos (Terracap) para o processo de mediação e negociação de conflitos; capacitação de 60 profissionais da Fundação Educacional para educar com ética para a vida; Instalação de unidade de prevenção de câncer do Hospital de Amor, de Barretos (Câmara Técnica de Não Judicialização); cooperação com o DFTRANS para cessão de sistema de gestão de transporte público para o DF (CT Desenvolvimento Urbano); criação de polo de desenvolvimento no Eixo Brasília-Goiás ; e articulação com o Sudeco para reativar a Ride (CT Região Metropolitanas do Eixo BSB-GO).

 

As últimas três frentes de trabalho para a elaboração do documento Codese 2018/2030, o

- O DF QUE A GENTE QUER! devem ser concluídas até julho, segundo Samara.

FRENTE 1 - análise geral de níveis de convergências entre os ODS/Metas e a

missão de cada uma das Câmaras Técnicas (CTs), estabelecendo ações estratégicas

multisetoriais (entre CTs), a partir do entrelaçamento das Metas e dos ODS

priorizados;

FRENTE 2 - estudo de convergência entre as metas dos ODS, os atributos do PPA

2016-2019 e dos principais programas do do GDF e a legislação distrital e federal

vigente e proposta;

FRENTE 3 – pesquisa sobre produções acadêmicas, governamentais e da

sociedade civil e mapeamento da situação atual, formulação de cenários

intermediários e formulação da visão de futuro com foco no cumprimento dos

ODS (busca, análise e produção).

 

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